terça-feira, 12 de maio de 2009

4 dicas para aumentar o sinal da rede sem fio em casa

A melhor solução para compartilhar a banda larga em casa é utilizar um roteador Wi-Fi. Prático e barato (custa de R$ 150 a R$ 200, em média), o equipamento distribui o acesso à internet para computadores, notebooks e celulares.
O problema é que, algumas vezes, esse sistema não funciona como deveria. O resultado é uma conexão que fica inoperante com frequência ou se mostra instável por problemas de sinal.
Essa é uma dificuldade comum entre usuários que moram em grandes residências ou em sobrados e, neste caso, instalam o roteador em um andar e querem acessar a web em outro.
Existem também métodos caseiros, com ferramentas que você mesmo pode criar, encontradas geralmente na sua casa, em casas de equipamentos eletrônicos ou nos supermercados, que aumentam espantosamente o alcance! Vejamos 4 métodos diferentes!

1- O método mais simples de todos:

Recorte em meia-lua uma lata de Pringles, conforme a imagem acima. A partir daí você terá um sinal bem mais limpo e com um alcance 60% maior.


2- Você pode utilizar latas de refrigerante como demonstrado abaixo:

Corte latinhas de refrigerante ao meio, retirando a parte superior da lata.


Faça um furo na parte de baixo para encaixar a antena.

 
Dê uma mãozinha de tinta para melhorar o aspecto da sua nova tecnologia.


Eis seu novo aparato tecnológico.

3- O método abaixo utiliza alguns recursos mais avançados, mas também é simples de fazer:

Utilizando um pedaço de cabo coaxial para Tv a cabo, chave de fenda e um aparelho de soldar (soldador) você transforma uma antena comum de 2dbi (d-link custando em média 170 reais) em 5dbi.


Se alguém estiver interessado em contruir tal proeza, posso repassar o step-by-step (sem ser em vídeo).


4- Também é possível contruir uma antena caseira no formato Biquad, com o alcance de até incríveis 12 dbi:

Fácil de construir, biquad é uma antena alternativa que pode realmente resolver diversos problemas de conexão ruim ou ausência total de comunicação.Esta antena, colocada em paralelo com uma superfície refletora, possui a forma de um oito angular e se tornou bastante popular na internet.
Basicamente, a biquad consiste em dois quadrados. A medida de cada lado desses quadrados corresponde a um quarto do comprimento de onda (aproximadamente 30,5 mm). Para fabricá-la, basta um fio de cobre rígido com 1 mm de seção. A antena deve ser colocada numa distância de 15 a 17 mm da superfície refletora e a alimentação desta é feita por um “objeto” localizado no ponto onde os dois quadrados se encontram. A palavra “objeto” foi empregada porque não existe uma regra. Pode-se utilizar desde um cilindro construído manualmente até um conector tipo N. O formato da superfície refletora ideal também deve ser um quadrado de metal com 123 mm de lado. veja as imagens:




domingo, 10 de maio de 2009

Persiana capta energia solar e ilumina a casa durante a noite


A persiana da foto acima vai muito além de impedir que a luz no sol entre pela janela de casa ou do escritório. Desenvolvida pelo design Vincent Gerken, a cortina contém painéis solares embutidos nas lâminas, que captam a energia solar durante o dia e a transforma em iluminação para o ambiente durante a noite.

Batizada de Blight – uma mistura de “blind” (cortina) e “light” (luz) –, a cortina aproveita a área das persianas para enfileirar em cada lâmina painéis flexíveis de células fotovoltaicas. Quando a noite cai, a energia armazenada é transferida para um painél eletroluminescente, que converte a eletricidade em luz.

“Nós não produzimos nenhum produto novo”, disse Vincent Gerken ao site Inhabitat. “Apenas utilizamos todas as funções desse objeto e acrescentamos um pouco de tecnologia para lhe dar uma nova função – captar a energia solar e convertê-la em eletricidade.”



Jovem cria painéis solares com esmalte e acetona




Uma jovem cientista australiana demonstrou que com matérias simples - e muita criatividade - é possível ajudar o planeta. Nicole Kuepper, 23 anos, criou células fotovoltaicas, usadas para transformar energia solar em energia elétrica, a partir de produtos parecidos com esmalte e acetona, uma impressora e um forno de pizza, baixando o preço da tecnologia.

Os painéis solares criados por Nicole, que é estudante da Universidade de Nova Gales do Sul e já patenteou o processo, são bem mais simples e baratos do que os tradicionais, por não usar tecnologia de ponta, mas mantêm a mesma qualidade.

No processo, ela pulveriza químicos parecidos com esmalte em células de silício e passa essas células finas por uma impressora comum que, em vez de tinta, usa acetona para moldá-las no formato certo. Depois, o material é “assado” em um forno similar ao de pizza, numa temperatura mais baixa do que a do processo normal.

Colecionadora de títulos científicos de prestígio na Austrália, a jovem ressalta que, quando o método começar a ser comercializado, daqui a três anos, ele vai reduzir a emissão de gases poluentes causadores do efeito estufa e das mudanças climáticas.

Impressora usa borra de café no lugar da tinta


Que tal ler um texto com cheirinho de chá ou café? Com a impressora desenvolvida pelo coreano Jeon Hwan Ju, é possível. Isso porque a máquina dispensa o uso de tintas e cartuchos cheios de produtos químicos e imprime suas imagens e textos usando borra de café ou chá.

Batizada de RITI Coffee, a impressora resolve problemas como não poder imprimir um documento por falta de tinta, precisar gastar dinheiro com a compra de novos cartuchos, gerar mais resíduos químicos e até sujar as mãos de tinta na hora de trocar os tonéis.

Funciona assim: em vez de jogar fora a borra do café ou o resto de chá, você deposita os resíduos num cartucho especial que fica acoplado em cima da impressora, coloca o papel no meio do equipamento e movimenta o cartucho de um lado para outro. Aos poucos, a imagem ou o texto aparecem. Por trocar a eletricidade pela “ajudinha” do usuário, a impressora se torna ainda mais eco-friendly.

Como funciona a impressora: